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Atualmente existem entre 12 a 24 milhões de sites de e-commerce no mundo, mas apenas 2,86% conseguem realmente realizar vendas. Cerca de US$ 756 bilhões são perdidos em decorrência de sites de compras que não oferecem uma boa experiência ao usuário. Por outro lado, em 2021 mais de 2 bilhões de pessoas tem intenção em realizar ao menos uma compra de produtos ou serviço de forma online.

Montar um ambiente de vendas online não é diferente de abrir uma loja em um shopping, é preciso planejamento. Embora pareça óbvio, conhecer alguns aspectos de tecnologia, a estruturação de um e-commerce, pode representar mais um canal de vendas e, um aumento de receitas. Um excelente exemplo foi o resultado obtido pelo Magazine Luiza, quando em maio de 2020, mesmo vendo as lojas físicas amargarem uma queda de 53% no faturamento, conseguiu obter um aumento de 46% na receita, alavancada pelo aumento de 203% no faturamento do seu e-commerce, o Magalu.

Com base nesse cenário, apresentamos 9 dicas essenciais para quem deseja apostar no comércio eletrônico e fortalecer suas vendas.

1 – O e-commerce funciona tanto para B2B quanto para B2C

Tanto faz se você vende para outras empresas (B2B) ou para o consumidor final (B2C). Em ambos os casos, o comércio online é viável e pode ser rentável. O que muda é a complexidade e o modelo do negócio, já que o site vai precisar operar de acordo com as variáveis de cada mercado e na relação entre o cliente e o que será comercializado.

2 – A empresa precisa estar preparada e avaliar budget disponível para o investimento

É preciso um bom planejamento mesmo antes de definir o valor disponível para o investimento. Um estudo prévio é importante para que a empresa faça a escolha adequada de um servidor, da plataforma e das ferramentas que melhor atendem os objetivos de crescimento do negócio e ao mesmo tempo simplifiquem o processo da compra do consumidor. Além disso é primordial investir em uma equipe que tenha uma cultura organizacional focada no ambiente virtual, que seja qualificada e orientada a processos para realizar o acompanhamento do site, análise de dados do mercado e da concorrência.

3 – Pensar sempre que ‘o que funciona hoje pode não funcionar amanhã’

Ter um negócio virtual exige estar sempre à frente das inovações tecnológicas, e acompanhar as tendências do mercado online. Escolher a plataforma e o servidor adequados para seu e-commerce significa considerar o volume de acesso e a capacidade de atendimento. Portando é importante definir desde o princípio que o e-commerce será estruturado para sustentar a evolução das vendas e os objetivos de a longo prazo, evitando prejuízos em investir em plataformas que em um curto espaço de tempo se tornem obsoletas ou não atendam mais a volume de vendas da empresa. Sites lentos ou páginas que caem é tudo que não pode acontecer quando o cliente acessa uma loja virtual.

4 – Pense que um e-commerce é a sua loja aberta 24/7

Uma das grandes vantagens do comércio eletrônico é ter seus produtos e serviços disponíveis para compra 24 horas, nos sete dias da semana, na palma da mão de consumidores. Desta forma, é essencial fazer a gestão das vendas online, garantir que o servidor mantenha o site 100% disponível, sincronizar os controles de compras e estoque, ter bons parceiros logísticos e garantir o prazo de entrega.

5 – A realização da compra pelo cliente precisa ser fácil, prática e rápida

A experiência do cliente é prioridade zero no e-commerce, por isso é importante, a escolha adequada do servidor, plataforma e ferramentas que simplifiquem o processo da compra. A organização dos produtos, a separação por categorias e subcategorias agilizam e facilitam a busca do cliente, tornando positiva a experiência da compra.

Muito adotado por alguns sites é a possibilidade de comprar como “visitante’, ou seja sem a necessidade de um cadastro prévio ou mesmo efetuar a compra através de um clique (ou one-click buy). Este recurso permite que o usuário se cadastre apenas na primeira compra e autorize que suas informações pessoais e de pagamento sejam registradas no sistema. A partir da segunda experiência todo processo pode ser realizado em apenas um clique, permitindo a recuperação de informações sobre cadastro, pagamento e endereço. A funcionalidade gera mais vendas e tende a fidelizar clientes.

6 – O site precisa estar em conformidade com a lei de proteção de dados ao coletar dados e informações dos clientes

Para atender a lei de proteção de dados (LGPD), o site precisa garantir a total segurança dos dados coletados pela empresa, sites que não são seguros geram insegurança no ato da compra. A base de informações sobre os visitantes da loja virtual é imprescindível para entender o comportamento e a relação do cliente com a marca, além de permitir a personalização da experiência, a segmentação de campanhas, vendas.

7 – A jornada do cliente é prioridade

Podemos pensar que todo processo de venda é como um funil e possui estágios bem específicos, que no marketing classificamos como etapas de educação, conhecimento e decisão. Seja a venda de uma caneta ou um carro, entender essas etapas é a chave do sucesso para conduzir o cliente até a efetivação da compra.

Na etapa de educação, o primeiro passo é utilizar estratégias para produção de conteúdos informativos sobre os tipos de produtos e serviços existentes no mercado e a diferença entre eles. Na etapa de consideração é importante divulgar o que é oferecido pela sua empresa, quais são os seus diferenciais e porque o cliente deve comprar o seu produto. A etapa de aquisição, considerada o fundo do funil, o consumidor já sabe o que quer comprar e quanto quer pagar, portanto pode ser impactado por ofertas e condições especiais de compras, tipos de pagamentos e prazo de entrega.

Em todas as etapas da jornada do cliente é indispensável que ele tenha um suporte de atendimento qualificado e personalizado, sobretudo no pós-venda, o que pode evitar insatisfações e reclamações, e se houver, que sejam ouvidas e resolvidas, com a mesma agilidade e qualidade de todo processo de venda.

8 – Ferramentas de automação facilitam a gestão do negócio

Atualmente existem inúmeras ferramentas que possibilitam automatizar algumas etapas do processo de vendas, desde a jornada de compra até a comunicação direta e individual com o cliente via chat, e-mail e até por mensagens instantâneas.

Além de oferecer atendimento e finalizar a venda de seus produtos/serviços, a automação facilita outros processos do e-commerce, como o controle de estoque, logística, receitas e despesas, permitindo maior produtividade e controle.

9 – Converse com um consultor em estratégia digital

Como você pode ver, a implantação de um e-commerce requer atenção a muitos detalhes. Dessa forma recomendamos que a empresa converse com um consultor em estratégia digital. Esse profissional estará habilitado para apresentar as melhores soluções e ações necessárias, que farão seu e-commerce um case de sucesso e ainda garantir uma jornada bem sucedida para seus clientes. Saiba mais, acesse https://wsidigitalbox.com.br/desenvolvimento-de-sites/